Mais Sobre Alzheimer

Diagnóstico da Doença de Alzheimer e o dia a dia com o doente

Feito o diagnóstico da Doença de Alzheimer A orientação de uma equipe multiprofissional, especializada vai ajudar a retardar a evolução da doença e ensinar você a tratar corretamente.

A partir do diagnóstico da Doença de Alzheimer vem o questionamento: quais são os cuidados que eu preciso tomar assim que eu descobrir que meu familiar tem doença de Alzheimer? A primeira coisa é a orientação de um bom médico.

A orientação de uma equipe multiprofissional, especializada vai ajudar a retardar a evolução da doença e ensinar você a tratar corretamente. Quanto mais você sabe da doença melhor você cuida, quanto melhor você cuida menos ela avança ou avança de maneira mais devagar. Isso é essencial para o bem-estar da pessoa doente.

 

Fases da doença de Alzheimer

A doença pode ser dividida em três fases, que são:

A primeira é a fase inicial, em que a pessoa passa por “normal”, então ela vai na padaria, compra o pão e esquece o troco, esquece a senha do banco, e muitas vezes a gente diz que isso é um esquecimento da idade, deixando de tratar corretamente.

Na fase mediana a pessoa já não consegue morar sozinha, tem problemas em mexer no controle da televisão, por exemplo, não sabe mais organizar o dinheiro dela.

E a fase avançada é a fase onde ela depende dos cuidados básicos de coisas normais do dia a dia, como tomar banho, por exemplo. É a fase em que a dependência começa a ser praticamente total.

Feito o diagnóstico da Doença de Alzheimer, há cura?

Infelizmente hoje nós não temos a cura, mas acredito que ela virá em breve. O grande problema da doença de Alzheimer é que, quando a pessoa começa a esquecer, o cérebro da pessoa já está muito prejudicado.

Na verdade, a doença começa vinte anos antes, quinze anos antes. É nessa fase, que num futuro breve, nós estaremos tratando para que a pessoa não venha a ficar esquecida. Infelizmente os medicamentos que nós temos hoje são muito ruins ainda.

 

Palavra foco: diagnóstico da Doença de Alzheimer

Tags: #Alzheimer #DoençaDeAlzheimer #DrAlexandreCavalcanti #saúde #geriatria

7 comentários em “Diagnóstico da Doença de Alzheimer e o dia a dia com o doente”

  1. Simone Maria de Souza Gomes

    Muito bom esse conteúdo.Eu sou cuidadora de idosos. E estou sempre buscando boas informações como essa . Para aprender a lidar com os meus idosos e família.

  2. . muito bom, cuido da minha mãe que está com Alzheimer, eu e meu marido tivemos que vir morar com meus pais para cuidar deles. Minha mãe não sabe mas cozinha não toma os medicamentos se não der, ela esquece.

  3. IEDA APARECIDA DA CUNHA

    A euforia e o mal de Alzheimer. Percebo que todas as vezes que minha mãe evacua, ela fica eufórica, gela as mãos. Tenho que dar medicamentos para acalmá- lá.
    Por quê?

  4. menezes.orientadora@gmail.com

    Meu esposo após cirurgia de coluna começou a ter dificuldade para falar.Achei que era do efeito colateral do remédio aprazolan,tudo na bula de efeito colateral ele estava apresentando.Fui num neuro,fez exame de sangue e disse que ele nao tinha nada.Diminuiu a dose do aprazolan e eu fui em outro médico,o neuro cirurgiao que operou a coluna,ele pediu vários exames e disse que ele ia precisar tratar com o neurologista,ele mesmo indicou.O médico disse que o que ele perdeu nao recuperava mais,os remedios iam frear a doença.Só que o quadro evoluiu.Agora ele já nao é capaz de fazer nada sozinho.Mas anda,come,pinta uns desenhos que dou para ele pintar.Jogo um joguinho no cel com ele de achar três bichinhos iguais.Mas precisa dos meus cuidados o tempo todo.Eu dirijo a vida dele.Levo pro banho,para o banheiro,coloco fralda.Coloco música danço com ele.Ele gosta.Não consegue falar o que pensa.Tudo que pergunto diz sim.levo ele pra caminhar .Aderi o canabidiol e deu uma pequena melhora no quadro.Acho que se nao tivesse aceitado o CBD já estaria muito pior.
    O diagnostico dele é de demência vascular mista com alzheimer.

  5. Meu esposo após cirurgia de coluna começou a ter dificuldade para falar.Achei que era do efeito colateral do remédio aprazolan,tudo na bula de efeito colateral ele estava apresentando.Fui num neuro,fez exame de sangue e disse que ele nao tinha nada.Diminuiu a dose do aprazolan e eu fui em outro médico,o neuro cirurgiao que operou a coluna,ele pediu vários exames e disse que ele ia precisar tratar com o neurologista,ele mesmo indicou.O médico disse que o que ele perdeu nao recuperava mais,os remedios iam frear a doença.Só que o quadro evoluiu.Agora ele já nao é capaz de fazer nada sozinho.Mas anda,come,pinta uns desenhos que dou para ele pintar.Jogo um joguinho no cel com ele de achar três bichinhos iguais.Mas precisa dos meus cuidados o tempo todo.Eu dirijo a vida dele.Levo pro banho,para o banheiro,coloco fralda.Coloco música danço com ele.Ele gosta.Não consegue falar o que pensa.Tudo que pergunto diz sim.levo ele pra caminhar .Aderi o canabidiol e deu uma pequena melhora no quadro.Acho que se nao tivesse aceitado o CBD já estaria muito pior.
    O diagnostico dele é de demência vascular mista com alzheimer.

  6. Dermes Gomes de Souza

    Cuidei da minha mãe eu e minha irmã cada uma ficava,quizer dias p não sobrecarregar + foi muito difícil pois erra muito violenta,agressiva por demais ,o médico por muitas vezes ,quando eu chegava machucada,falava p interna e eu nunca quiz cuidamos até o último estágio pois foram 12 anos,com muitas dificuldades de locomoção era difícil não tínhamos caro e o tratamento p levá-la ao geriatra era difícil ,nos tornamos duas irmãs mais unidas e as vezes não concordamos ,com o abandona que os outros irmãos deram a ela,entramos em choque com a maioria dos outros irmãos,foi uma fazer difícil de ver minha mãe perde a indentidade ,que fala que e fácil não e,pois por + que tínhamos amor paciência dia dia que dava bondade de sumir ,larca tudo e fingi que não a conhecíamos ,pois e muito desgastando fisicamente e emocionante ,dias dias qua badia revolta,em ver que amávamos estava nos deixando cada dia mais triste e em saber que nós a conhecia e sabia o seu amor por nós quando não tinha a doença ,e o tempo foi passado e nós cada dia mais com aquela angústia de saber que só piorava e que tudo que nos fazia erra bom p ela mais ela critava falava que deichava ela com fome batia nela ,e vinha com muita fúria tinha que criar por socorro p que os vizinhos ajudava a dominar ela ,não sei se foi o sofrimento da sua vida quando criança pois foi filha de escravo ,que aflorou está violência toda ,mais só sei que eu e minha irmã demos o melhor de nós até ela parti,hoje vivo com medo de ter está doença que acaba com a união de uma família .

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.